sábado, 10 de fevereiro de 2007

FALAMOS EM NOSSO NOME!

FALAMOS EM NOSSO NOME!
POR UM D.A. DEMOCRÁTICO PARA GEOGRAFIA, LUTEMOS!
A GEOGRAFIA DA UNITAU NÃO PODE MAIS AGUENTAR AS FALCATRUAS, MANDOS E DESMANDOS DA ATUAL ADMINISTRAÇÃO DO C.A. DE CIÊNCIAS SOCIAIS E LETRAS, INICIEMOS ENTÃO A LUTA PELA INDEPÊNCIA DA GEOGRAFIA.
Neste inicio de ano nos deparamos novamente com os mesmos problemas estruturais, onde um D.C.E. sem vontade de investir no departamento por pertencemos a oposição, um C.A. fraco que gosta de fazer “panelaços” quando vêem os candidatos a reitoria da Universidade em nossa Semana do Departamento e fazer a “oposição burra” ao D.C.E., fazendo perder importantes somas de receita que patrocinariam mais eventos e viagens aos cursos, além de promover eleições sem representatividade dos setores divergentes sob espectro da continuidade e escolha “monopsônica”.

A Geografia vêem se mostrando destacada deste modelo, não estando dispostos a fazer parte desta fracassada administração que somente leva o nosso departamento ao retrocesso e a balburdia política. O lançamento do estatuto da Geografia vem para conceber um novo modelo de política de D.A., onde a democracia será feita com representatividade igual entre todas as turmas do curso de Geografia, diminuindo a distância entre a diretoria do departamento, a cúpula de estudantes e a massa estudantil.

O momento é propicio para tal revolução democrática, pois a coordenação do curso está sob poder de um professor que apóia as medidas para lançar definitivamente o curso para universidade e para fora da instituição. Os estudantes enfim estão unificados para uma luta conjunta, sem oposição aparente, transparecendo uma posição unânime sobre o descolamento da “oposição burra” do C.A.

Daqui para frente falamos em nosso nome, pois o C.A. do D.C.S.L., não mais abarca a democracia, a representatividade estudantil, findando sua legitimidade em relação aos cursos que então representava, portanto a Geografia pretende romper com as falcatruas, mandos e desmandos inconseqüentes que somente prejudicam os estudantes e mancham a imagem dos representantes.

Oposição deve ser feita com um propósito de melhor representação dos estudantes, não por estar se submetendo ou não a um grupo político do D.C.E., jamais se utilizando de radicalismos inconseqüentes, como vem ocorrendo para aliar-se ao grupo do C.A. de Comunicação.

Chegou à hora de a Geografia revolucionar, sem medos, sem radicalismos, mas com propósitos de mudanças reais, com a unidade estudantil da Geografia da Unitau. Falamos em nome, portanto, ninguém poderá calar o movimento.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

GEOGRAFIA DA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ - POR UMA MAIOR AUTONOMIA



O triste desmembramento do grupo de estudantes do curso de Geografia da UNITAU para ida a Mato Grosso por falta de disponibilização de recursos pela Universidade e a ausência de uma direção responsável em nosso C.A. do D.C.S.L., levou a somente a dois alunos (Bruno e Gilmar) tentar contatos no ENEG 2007 em Cáceres - MT com membros de outras universidades e levar ao conhecimento deles o curso da nossa universidade.
Após um dia e meio pudemos vislumbrar o visual desta cidade às margens do rio Paraguai em meio a uma transição de paisagem do cerrado e do pantanal matogrossense, no dia 12 de janeiro. O conhecimento da cidade antes e durante o ENEG fora feio através de caronas a diversos pontos da cidade, perguntando a diversos moradores informações sobre a cidade.
O ENEG pode ser descrito por diversos pontos de vista, desde a fraca participação do público presente agravado por palestrantes fracos, em geral de pouco conteúdo útil, até o resgate da verdadeira essência do encontro, com experiências sendo trocadas entre alunos de diversas unversidades de todos os pontos do país.
A grande lição positiva que nos fora deixada pelo encontro é que existe a possibilidade de mudança nos rumos de um D.C.E. e de um C.A., desde que se possa unir os estudantes em torno de um ideal real e positivo de mudança. Esta vivência que pudemos contemplar no MT e na Bolívia é algo que nenhum livro pode sequer descrever, por mais gabaritado seu autor e conhecedor da região. Uma experiência inigualável, onde é possível tirar-se a conclusão pela a observação e troca de informações, fazer a constatação dos aspectos geomorfológicos do relevo que tanto discutimos nas aulas de Geografia Física.
A autonomia do curso de Geografia deve ser amplamente discutida e formalizada com o apoio de nossa maioria absoluta de estudantes, uma vez que somente desta forma poderemos conquistar resultados expressivos em pról da ampliação de nossos conhecimentos.
O dinheiro que outras universidades fazem nos cursos de Geografia em viagens são encaradas como investimento em educação, política bem diferente do que o diretor de finanças acha ao afirmar o contrário ao companheiro Gilmar.
Este invesimento em que empregamos nesta viagem, tirados somente de nossos próprios bolsos nos redenderam ótimas aulas de Geografia Física, Geografia Humana, Geografia Agrária e Urbana, Geografia Política, Geografia Regional e de tantas outras que somente uma reflexão maior poderão revelar o que mais conseguimos aprender.
Bruno L. Emidio